A Procuradoria da Polícia Militar de Alagoas propôs ação penal com pedido de prisão preventiva contra os policiais militares envolvidos no episódio de agressão envolvendo o advogado Everton Tayrones. O fato ocorreu no início de maio, durante uma blitz realizada no povoado Pé Leve, em Limoeiro de Anadia.
A prisão foi decretada a partir das denúncias feita pela Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), seccional Alagoas, que pediu providências urgentes em relação ao caso. De acordo com a OAB, os militares violaram um lei federal, pois no Brasil nenhum advogado pode ser tratado de forma abusiva e desrespeitosa como Everton Tayrones foi tratado.
A equipe de reportagem entrou em contato com o presidente da OAB Alagoas, Thiago Bomfim, que confirmou ter sido informado, via telefone, da decisão da Procuradoria da PM, mas até o momento, nenhum documento formal foi entregue ao órgão.
A prisão foi decretada a partir das denúncias feita pela Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), seccional Alagoas, que pediu providências urgentes em relação ao caso. De acordo com a OAB, os militares violaram um lei federal, pois no Brasil nenhum advogado pode ser tratado de forma abusiva e desrespeitosa como Everton Tayrones foi tratado.
A equipe de reportagem entrou em contato com o presidente da OAB Alagoas, Thiago Bomfim, que confirmou ter sido informado, via telefone, da decisão da Procuradoria da PM, mas até o momento, nenhum documento formal foi entregue ao órgão.
Entenda o caso
Na manhã do dia 02 de maio, o advogado Everton Tayrones saiu de Arapiraca e seguia sentido Campo Alegre, quando foi parado em um blitz da Polícia Militar que estava sendo realizada no Povoado Pé Leve, município de Limoeiro de Anadia.
O carro do advogado foi apreendido porque o IPVA (Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores) estava com o pagamento atrasado por dois dias. dois dias atrasado dois dias, sendo decidido que o veículo seria apreendido.
O advogado afirmou que destravou o carro para que o guincho acionado pela PM levasse o veículo. Mas os policiais exigiram que o advogado entregasse as chaves do veículo. Everton Tayrones disse que por lei não era obrigado a entregar as chaves. Houve uma discussão e o advogado rendido, algemado e colocado dentro da viatura policial.
Na manhã do dia 02 de maio, o advogado Everton Tayrones saiu de Arapiraca e seguia sentido Campo Alegre, quando foi parado em um blitz da Polícia Militar que estava sendo realizada no Povoado Pé Leve, município de Limoeiro de Anadia.
O carro do advogado foi apreendido porque o IPVA (Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores) estava com o pagamento atrasado por dois dias. dois dias atrasado dois dias, sendo decidido que o veículo seria apreendido.
O advogado afirmou que destravou o carro para que o guincho acionado pela PM levasse o veículo. Mas os policiais exigiram que o advogado entregasse as chaves do veículo. Everton Tayrones disse que por lei não era obrigado a entregar as chaves. Houve uma discussão e o advogado rendido, algemado e colocado dentro da viatura policial.
A violência usada pelos militares no momento em que foi algemado
resultou na fratura do braço esquerdo do advogado. Ainda segundo Everton,
os militares apreenderam o celular o impedindo de ligar para a família
após a prisão. Somente quando ele foi encaminhado a Unidade de
Emergência do Agreste, teve a oportunidade de avisar a família.
Depois de ser atendido na Unidade de Emergência do Agreste, o advogado
conduzido à Central de Polícia de Arapiraca, e tinha um Boletim de
Ocorrência já registrado como desacato e desobediência. Mas ao saberem
que Everton era um advogado e que o braço teria sido fraturado os PMs mudaram o boletim para desacato e resistência à prisão.
Everton Tayrones pagou fiança e foi liberado por volta das 22h. Ele acionou a Ordem do Advogados do Brasil/ Alagoas (OAB) que acionou as autoridades para apurar o caso.
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