O problema pode se agravar nos próximos dias com o início da moagem da Usina Porto Rico, pois no local terá um intenso fluxo de caminhões pesados que fazem o transporte da cana-de-açúcar.
Parte do material utilizado na obra ainda está às margens da pista, mas nenhum trabalhador se encontra no local. A barra de proteção que deveria evitar acidentes está danificada. E as várias rachaduras indiciam que o asfalto pode ceder mais uma vez.
Aproximadamente 12 quilômetros da estrada foram recuperados no início de agosto, mas as chuvas dos últimos quinze dias destruíram parte da pista, aumentando o risco de acidentes.
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