No ultimo dia 09 de setembro, o Centro de Referência Especializado de Assistência Social – CREAS, realizou uma palestra socioeducativa na Comunidade Gênesis, cujo tema foi “Violência”, principalmente voltada à mulher, tendo como participantes os usuários em tratamento contra as drogas ilícitas. Na oportunidade a Técnica do CREAS Roberta Braga e o Psicólogo Protázio Moura explicaram as várias formas de violência e suas consequências físicas e psicológicas, assim como as medidas a serem tomadas caso o CREAS seja acionado.
Os palestrantes apresentaram as várias formas de violência contra a mulher, tais como: violência física, psicológica, sexual, patrimonial, Institucional e financeira.
Os profissionais destacaram que o agressor também precisa de ajuda assim como a vítima e sua família, mas infelizmente a resistência do agressor é muito grande precisando do apoio total da rede socioassistencial.
“Visando a prevenção de determinados episódios desagradáveis, orientamos que devemos ter o máximo de cuidado com mudanças bruscas de comportamento e havendo tal observação ir em busca de ajuda o mais rápido possível antes que a situação se agrave”, destacou a assistente social Roberta Braga.
Os profissionais apresentaram a Lei Maria da Penha (11.340/06) que é considerada uma importante conquista no combate à violência doméstica e familiar contra as mulheres. A Lei que recebeu esse nome como forma de homenagear a pessoa símbolo dessa luta, Maria da Penha Fernandes, que sobreviveu a duas tentativas de homicídio por parte do ex-marido, ficou paraplégica, mas se engajou na luta pelos direitos da mulher e na busca pela punição dos culpados.
O CREAS presta serviços especializados e continuados, assim como disponibiliza atendimentos jurídicos a indivíduos com seus direitos violados. Tais serviços são direcionados as famílias envolvidas neste processo de violação, dando-lhes oportunidade de enfrentar/superar com autonomia os reveses da vida pessoal e social sempre fortalecendo os vínculos familiares para efetividade destas ações protetivas.
Na oportunidade também foi socializado o quanto se faz necessário a realização da denúncia o fim desta prática de violação, uma das formas de denúncia é ligando para o DISK 100 ou 180.
Os palestrantes apresentaram as várias formas de violência contra a mulher, tais como: violência física, psicológica, sexual, patrimonial, Institucional e financeira.
Os profissionais destacaram que o agressor também precisa de ajuda assim como a vítima e sua família, mas infelizmente a resistência do agressor é muito grande precisando do apoio total da rede socioassistencial.
“Visando a prevenção de determinados episódios desagradáveis, orientamos que devemos ter o máximo de cuidado com mudanças bruscas de comportamento e havendo tal observação ir em busca de ajuda o mais rápido possível antes que a situação se agrave”, destacou a assistente social Roberta Braga.
Os profissionais apresentaram a Lei Maria da Penha (11.340/06) que é considerada uma importante conquista no combate à violência doméstica e familiar contra as mulheres. A Lei que recebeu esse nome como forma de homenagear a pessoa símbolo dessa luta, Maria da Penha Fernandes, que sobreviveu a duas tentativas de homicídio por parte do ex-marido, ficou paraplégica, mas se engajou na luta pelos direitos da mulher e na busca pela punição dos culpados.
O CREAS presta serviços especializados e continuados, assim como disponibiliza atendimentos jurídicos a indivíduos com seus direitos violados. Tais serviços são direcionados as famílias envolvidas neste processo de violação, dando-lhes oportunidade de enfrentar/superar com autonomia os reveses da vida pessoal e social sempre fortalecendo os vínculos familiares para efetividade destas ações protetivas.
Na oportunidade também foi socializado o quanto se faz necessário a realização da denúncia o fim desta prática de violação, uma das formas de denúncia é ligando para o DISK 100 ou 180.
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