segunda-feira, 24 de março de 2014

Prefeita Pauline Pereira será homenageada com o prêmio Selma Bandeira

Mulheres com atuações expressivas em diversos segmentos serão agraciadas com troféu

A entrega da premiação da quarta edição do prêmio Selma Bandeira acontecerá nesta quinta-feira 27 de Março no auditório da Casa das Indústrias em Maceió.

Entre as homenageadas nesta edição a Prefeita de Campo Alegre Pauline Pereira receberá a honraria em reconhecimento ao trabalho de destaque que a prefeita vem realizando em Campo Alegre. A premiação é voltada exclusivamente para homenagear as mulheres.

Pauline Pereira é a única gestora prefeita a receber o premio nesta edição. A premiação ganhou proporções a nível nacional e premiará mulheres de vários estados do Brasil.

Entre 100 mulheres que foram indicadas apenas 20 foram eleitas e serão homenageadas nesta edição.
O Prêmio Selma Bandeira foi criado para homenagear essas mulheres incríveis, ao reconhecer talentos que se destacam nos mais diversos segmentos sociais.

Prêmio

Reconhecer mulheres talentosas, competentes e guerreiras junto a mídia e a sociedade brasileira - também conscientizar e motivar o surgimento de novas profissionais - foi o objetivo do Prêmio Selma Bandeira, no mês em que se comemora o Dia Internacional da Mulher.

Simbólico e de imensa responsabilidade social, o Prêmio é grande em sua essência, principalmente porque revive a memória de outra grande mulher: Selma Bandeira - a Médica, a Mãe e a Deputada que levantou a bandeira pelo respeito aos direitos humanos em plena época de ditadura militar no Brasil.

A história de Selma Bandeira

Selma Bandeira é um símbolo de liberdade e de luta em prol da cidadania no Estado de Alagoas. Foi médica e deputada estadual na década de 80 e se destacou por sua luta no combate à violência e na defesa dos direitos humanos. Participou da criação do primeiro Conselho Estadual em Defesa dos Direitos da Mulher, criado em março de 1986, inspirada, juntamente com outras mulheres, num movimento nacional pela redemocratização do país. Foi presa no período da ditadura militar por ser, juntamente com seu esposo Manoel Lisboa, uma das fundadoras do Partido Comunista Revolucionista.

Foi escolhida pelos organizadores do evento para intitulá-lo por sua coragem e ousadia que fez dela um marco na luta pelas causas femininas.

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