quinta-feira, 8 de julho de 2010

IDEB confirma avanços na educação de Campo Alegre, uma das melhores do estado

O Ministério da Educação (MEC) divulgou dados regionais do principal termômetro da qualidade do ensino público no país, o Índice de Desenvolvimento da Educação Básica ( IDEB - 2009).

O resultado das escolas municipais de Campo Alegre no Ideb, alcançou as metas estabelecidas para o ano de 2017.
Campo Alegre nas séries iniciais ficou com a 4ª colocação do estado (4,0) , atráz apenas de Coruripe (4,5) , Belo Monte (4,2) e São Miguel dos Campos (4,1).

Nas séries finais o resultado foi bem animador conseguindo a sétima maior nota do estado (3,1).

Para a secretária municipal de Educação Nádja Azevedo," tudo isso é resultado da seriedade e do comprometimento do Prefeito Maurício Tenório com a educação do município, o seu apoio é incontestável as causas educacionais. Estou muito orgulhosa de todos que fazem a educação de Campo Alegre, pois estamos entrando para história, não tenho dúvida alguma que faremos ainda mais pela educação desse município".

Veja os números que apontam o crescimento

Dom 4ª série /5º ano o município teve em 2005 nota média 2,3, em 2007 3,2 e em 2009 4,0 que era a meta prevista para o ano de 2017. Já na 8ª série / 9º ano a média também apresentou crescimento quando em 2005 era 2,2, em 2007 era 2,6 agora em 2009 a média passou a ser 3,1, também superando as metas inclusive a meta de 2011 que é 2,9.

Já nas escolas estaduais existentes em Campo Alegre os dados também mostraram que as metas foram cumpridas.

O Ideb é calculado a cada dois anos e serve para avaliar a qualidade do ensino público no país. Cada escola tem uma meta e recebe uma nota, levando em conta o rendimento escolar e as notas obtidas pelos alunos na Prova Brasil. Ao criar o Ideb, o Inep estabeleceu metas de qualidade que devem ser atingidas pelo país, pelos estados, municípios e pelas escolas. Assim, levando em conta a realidade de cada local, cada instância deve evoluir de forma a contribuir para que o Brasil atinja a média 60 em 2021, que é o patamar dos países mais desenvolvidos.

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