Na manhã desta quarta-feira 12 de junho, o Centro de Referência de Assistência Social - CREAS em parceria com o Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos de Luziápolis realizou uma atividade educativa com a metodologia de oficina para tratar sobre o enfrentamento ao trabalho infantil e adolescente trabalhador. A referida data é um marco mundial que enfatiza a causa e o município de Campo Alegre todos os anos executa atividades sobre a campanha.
Crianças, adolescentes e orientadores sociais que compõem o serviço de convivência de fortalecimento de vínculos do distrito Luziápolis participaram da oficina "fases da vida", direcionada pelas assistentes sociais Rosilene Simão e Jacqueline moura, que introduziram o tema a partir da apresentação de forma ilustrativa do conceito de trabalho infantil, buscando dinamizar a atividade, assim como, a interação dos presentes.
A partir da reflexão do que foram expostos, as crianças e adolescentes observaram figuras que se remetem a diferentes fases da vida, a fim de que pudessem identificar a fase em que se encontram e também objetivou-se incentivar que visualizassem a importância de não antecipá-las ou pular fases, evidenciando a trajetória de vida composta por infância, adolescência e fase adulta.
Finalizando, os mesmos expuseram, de forma livre, a profissão que pretendem seguir, recebendo em seguida a orientação de qual percurso precisam trilhar para alcançar o objetivo.
O trabalho infantil é toda atividade remunerada e/ou que vise à sobrevivência, praticada por crianças ou adolescentes menores de 16 anos e o seu enfrentamento é uma luta a nível mundial. O estatuto da criança e do adolescente preconiza este enfrentamento, visto que tais atividades prejudicam o desenvolvimento físico, psicológico, social e moral, dentre outras implicações.
O município de Campo Alegre conta com vários serviços, programas e projetos vinculados às variadas políticas públicas, como assistência social, educação, saúde, esporte e lazer, que diretamente e indiretamente contribuem para que esse agravo não seja uma realidade. A intersetorialidade é fundamental nessa causa.
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