A professora Rosemere Vieira esteve no fim de semana no Município de Muricí, um dos 26 municípios alagoanos que foram devastados pelas enchentes. Acompanhada de seu esposo e de sua filha também professora Isabella Vieira e juntos testemunharam a destruição que ficou a cidade.
Leia o relato na integra feito pela professora:
Marcio boa tarde!
Neste domingo estive com minha família em Muricí para rever amigos e fazer doações conseguidas numa campanha entre amigos meus e de Izabella e fiquei chocada com a dimensão da destruição causada pelas enchentes. Muitas famílias perderam tudo, mesmo em bairros nobres onde até a casa do prefeito foi inundada. Ruas desaparecem por completo e o comércio totalmente destruído, restando apenas o consolo daqueles que ainda conseguiram a tempo preservar a vida e outros que perderam entes queridos e estão inconsoláveis. Percebi naquela visita que o estrago é bem maior do que se imagina; isto porque não conseguimos ir até os locais habitados pelas pessoas mais humildes.
Se no centro ficaram apenas o piso de dezenas de casas, imagino aquelas construídas sem tanta segurança. A energia até ontem na parte mais afetada ainda não tinha sido restabelecida e famílias que tentavam voltar para os locais onde residiam eram orientadas a sair porque ainda há previsão de enchentes.
O povo alagoano e de demais estados estão solidários, observei isto no local onde o exército recebe as doações para Muricí, Branquinha e União dos Palmares; porém diante de tanta destruição tudo que se conseguir ainda é pouco para ajudar aquela gente.
É necessário sensibilização, equilíbrio, solidariedade e ações públicas emergenciais para aliviar o sofrimento daqueles que hoje não sabem como recomeçar.
Professora Meire
Leia o relato na integra feito pela professora:
Marcio boa tarde!
Neste domingo estive com minha família em Muricí para rever amigos e fazer doações conseguidas numa campanha entre amigos meus e de Izabella e fiquei chocada com a dimensão da destruição causada pelas enchentes. Muitas famílias perderam tudo, mesmo em bairros nobres onde até a casa do prefeito foi inundada. Ruas desaparecem por completo e o comércio totalmente destruído, restando apenas o consolo daqueles que ainda conseguiram a tempo preservar a vida e outros que perderam entes queridos e estão inconsoláveis. Percebi naquela visita que o estrago é bem maior do que se imagina; isto porque não conseguimos ir até os locais habitados pelas pessoas mais humildes.
Se no centro ficaram apenas o piso de dezenas de casas, imagino aquelas construídas sem tanta segurança. A energia até ontem na parte mais afetada ainda não tinha sido restabelecida e famílias que tentavam voltar para os locais onde residiam eram orientadas a sair porque ainda há previsão de enchentes.
O povo alagoano e de demais estados estão solidários, observei isto no local onde o exército recebe as doações para Muricí, Branquinha e União dos Palmares; porém diante de tanta destruição tudo que se conseguir ainda é pouco para ajudar aquela gente.
É necessário sensibilização, equilíbrio, solidariedade e ações públicas emergenciais para aliviar o sofrimento daqueles que hoje não sabem como recomeçar.
Professora Meire
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