quinta-feira, 30 de janeiro de 2020

Campo Alegre promoveu o II Encontro para debater políticas para o público LGBTQ+

Na ultima terça-feira 28 de janeiro, o município de Campo Alegre realizou o II Encontro LGBTQ+ (Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis, Transexuais, Queer e outras possíveis identidades), contando com uma boa representatividade do público LGBT, que surpreendeu as expectativas de toda equipe envolvida.

O encontro aconteceu na Escola Municipal Hildebrando Guimarães, e foi promovido pelo Centro de Referência Especializado de Assistência Social – CREAS, em parceria com a Secretaria da Mulher e a Câmara Municipal de Vereadores, com o suporte da Secretaria Estadual da Mulher e Direitos Humanos, por meio da Superintendência de Direitos Humanos e Igualdade Racial.

O evento contou com uma palestra que teve como tema: Alicerces Constitucionais e Legais de Direitos Humanos e proteção a comunidade LGBTQ+, que teve como palestrante o advogado Mirabel Alves.

Em seguida teve início a formação dos grupos de trabalho. O debate sobre as propostas foi muito rico e de fundamental importância, visto que é neste momento que se concretiza todos os trabalhos para serem levados para apreciação.
         
Os grupos foram organizados por áreas temáticas, tais como: Saúde e Esporte, Comunicação, Legislação, Educação e Movimentos Sociais, grupos estes, formados por gestores e ativistas do LGBT, que desta forma, foi construído um Plano de Ação por meio de propostas elaboradas durante o I e II Encontro.

Na oportunidade foi trabalhado o planejamento e instrumentalização para fundamentar as políticas públicas para o público LGBTQ+.

O evento tem como objetivo contribuir com a redução das desigualdades por meio da disseminação de conhecimento das garantias legais e direitos fundamentais da população, utilizando como base a Constituição Federal e a disponibilização de materiais de fundamentação teórica digitalizada para estudos sobre a temática.  

Vale ressaltar que todos os segmentos estiveram presentes, bem como um importante participação do público LGBTQ+, no qual pode contribuir e enriquecer mais ainda as discussões conforme suas experiências e vivencias no cotidiano de cada um que de forma espontânea contribuiu para construção de políticas públicas na garantia de seus direitos.
 

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