Nesta quarta-feira 11 de Dezembro, o município de Campo Alegre recebeu pelo segundo ano consecutivo o título de Município Amigo da Mulher, o prêmio foi entregue em reconhecimento às ações realizadas no combate a violência doméstica e familiar contra a mulher. A premiação foi realizada pela Secretaria de Estado da Mulher e dos Diretos Humanos.
O município de Campo Alegre foi representado na premiação pela prefeita Pauline Pereira, pela secretária da mulher Andreza Leão, pela presidente do Conselho da Mulher Taysa Kawanny, pelas vereadoras Kellyn Rafaella e Valdilene Simplício e pelas técnicas da Secretaria Municipal da Mulher, Juventude e Idoso, a assistente social Elisangela Marinho e a psicóloga Alessandra Barbosa.
“Essa conquista faz com que fiquemos cada vez mais estimulados, por outro lado aumenta ainda mais a responsabilidade para implantar mais políticas para as mulheres” destacou a Secretária Andreza Leão.
Na solenidade 10 municípios alagoanos foram premiados com o título de Amigos da Mulher, recebendo uma menção de destaque no enfrentamento à violência doméstica.
A Secretaria da Mulher foi implantada no município de Campo Alegre o início da gestão da prefeita Pauline Pereira, e de lá pra cá várias ações são desenvolvidas permanentemente para as mulheres do município.
O Prêmio
O Prêmio é um instrumento de incentivo e reconhecimento à implantação de ações educativas e políticas públicas e de reflexão por meio de palestras e roda de conversas, distribuição de material informativo, assim como demais ações públicas de assistência jurídica e psicossociais, e nas diversas áreas: saúde, educação, capacitação profissional, assistência social e moradia, tudo direcionado às necessidades da mulher.
Outros tópicos de relevância na seleção dos premiados são atividades ligadas à disseminação da temática da igualdade de gênero, empoderamento feminino, autonomia financeira, enfrentamento ao machismo e sexismo (atitude, discurso ou comportamento que se baseia no preconceito e na discriminação sexual), misoginia (ódio ou aversão às mulheres), e o incentivo às ações feministas que defendam mulheres em todos os seus recortes: lésbicas, bissexuais, transexuais, negras, quilombolas, indígenas, periféricas, pescadoras, agricultoras, mulheres de comunidades tradicionais, mulheres rurais, entre outras minorias.
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