EM DEFESA DOS MUNICÍPIOS E DA POPULAÇÃO,
OS PREFEITOS ALAGOANOS, EM ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINÁRIA, DECIDIRAM
PARAR TODOS OS SERVIÇOS, NO PERÍODO DE 14 A 18 DE SETEMBRO DE 2015. A
INTERRUPÇÃO NÃO SERÁ APLICADA A EDUCAÇÃO. NA ÁREA DE SAÚDE, OS SERVIÇOS
DE URGÊNCIA E EMERGÊNCIA ESTÃO MANTIDOS E O SERVIÇO DE LIMPEZA SOFRERÁ
REDUÇÃO.
A DECISÃO TEM COMO OBJETIVO ALERTAR A
SOCIEDADE PARA A GRAVE CRISE FINANCEIRA PROVOCADA PELAS CONSTANTES
REDUÇÕES NO FUNDO DE PARTICIPAÇÃO DOS MUNICÍPIOS, O SUBFINANCIAMENTO DOS
397 PROGRAMAS CRIADOS PELO GOVERNO FEDERAL E OS PISOS SALARIAIS
APROVADOS PELO CONGRESSO NACIONAL SEM DEFINIÇÃO DE FONTE DE
FINANCIAMENTO.
PARA MANTER A UNIDADE DO MOVIMENTO, A
CAPITAL, MACEIÓ E ARAPIRACA, CIDADE PÓLO REGIONAL, ADEREM AOS DEMAIS
MUNICÍPIOS, COM PARALISAÇÃO GERAL DE TODOS OS SERVIÇOS, NA SEXTA-FEIRA,
DIA 18 DE SETEMBRO, DATA ESCOLHIDA COMO DIA “D” DA MOBILIZAÇÃO
MUNICIPALISTA, QUE CONCENTRARÁ PREFEITOS DE TODAS AS REGIÕES DO ESTADO
PARA UM GRANDE ATO PÚBLICO.
DURANTE A SEMANA, OS PREFEITOS FARÃO AÇÕES NAS CIDADES PARA DIVULGAR A GRAVIDADE DA SITUAÇÃO.
OS GESTORES TAMBÉM ESPERAM UMA POSIÇÃO
FIRME DA BANCADA FEDERAL ALAGOANA- DEPUTADOS E SENADORES- NA DEFESA DA
CAUSA MUNICIPALISTA E NÃO PERMITAM QUE PROJETOS COMO REAJUSTES DE
SALÁRIOS E PISOS DE CATEGORIAS SEJAM APROVADOS SEM FONTE DEFINIDA DE
FINANCIAMENTO. OS PREFEITOS RECONHECEM A IMPORTÂNCIA DOS REAJUSTES, MAS
NÃO TÊM COMO SUPORTAR OS ENCARGOS.
MUNICÍPIOS CHEGARAM A EXAUSTÃO DIANTE DO DESRESPEITO A AUTONOMIA E AO PACTO FEDERATIVO.
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