Nesta sexta-feira (31) o município de Campo Alegre recebeu pelo segundo ano consecutivo os serviços do Projeto Coração de Estudante, realizado em parceria com o Governo do Estado de Alagoas, Hospital do Coração de Alagoas (Hcor) e Fundação Cardiovascular de Alagoas (CORDIAL).
O projeto, formado por uma equipe de cardiologistas, cardiopediatras e cirurgiões cardiovasculares do Hospital do Coração de Alagoas, além de acadêmicos de medicina da Universidade Federal de Alagoas (Ufal), Universidade Tiradentes (Unit), Centro Universitário Cesmac e Liga Acadêmica Cardiovascular da Ufal (LAVC), tem como objetivo identificar precocemente doenças de cardiopatia congênita em crianças de 02 a 06 anos de idade.
O mutirão cardiopediátrico atendeu, neste primeiro momento, no município cerca de 570 crianças campo-alegrenses.
Além dos atendimentos às crianças, a equipe do Projeto “Coração de Estudante” realizou palestras sobre prevenção à doença e noções de primeiros socorros aos pais e professores, através do Dr. Cláudio Soriano, pediatra. Os atendimentos aconteceram nas salas do Centro de Educação Infantil Lizete Alves, em Luziápolis, coordenado pelo Dr. José Wanderley Neto.
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A prefeita Pauline Pereira participou da abertura do Projeto, e na oportunidade, agradeceu a parceria com o Governo de Alagoas que ofertou essa grande ação de saúde em prol da primeira infância no município de Campo Alegre e a todos das Secretarias de Educação e Assistência Social, pelo engajamento e parceria na realização deste evento.
No momento das consultas, se, ao colocar o estetoscópio no peito da criança, os alunos e os profissionais do Hospital do Coração de Alagoas, em vez de ouvirem o coração fazer o tradicional ‘tum-tum-tum’, escutarem um ruído que lembre um fole ou água saindo de um cano, por exemplo. Trata-se de um sopro, isto é, uma alteração no barulho que o sangue faz ao passar pelo coração – e é preciso investigá-lo, o mais rápido possível.
Das crianças consultadas, 19 foram diagnosticadas com algum tipo de problema e encaminhadas para realizarem exames mais específicos e o tratamento necessário. Caso seja identificado o problema cardíaco, a criança recebe acompanhamento desde a assistência clínica até o caso cirúrgico, para que se resolva o problema na Casa do Coraçãozinho, em Maceió, onde ela fará eletrocardiogramas, ecocardiogramas, exames de sangue, cateterismo e procedimentos hemodinâmicos.
Sobre a Cardiopatia Congênita
A cardiopatia é uma anomalia na formação do coração da criança ainda no útero, podendo ser diagnosticado do nascimento até os cinco anos de idade. Quanto mais cedo for identificada, há mais chances de ter uma recuperação com sucesso.
Segundo dados da Sociedade Brasileira de Cardiologia, 23 mil crianças nascem com enfermidades cardíacas onde 80% precisam fazer algum tipo de cirurgia durante o desenvolvimento.
O projeto, formado por uma equipe de cardiologistas, cardiopediatras e cirurgiões cardiovasculares do Hospital do Coração de Alagoas, além de acadêmicos de medicina da Universidade Federal de Alagoas (Ufal), Universidade Tiradentes (Unit), Centro Universitário Cesmac e Liga Acadêmica Cardiovascular da Ufal (LAVC), tem como objetivo identificar precocemente doenças de cardiopatia congênita em crianças de 02 a 06 anos de idade.
O mutirão cardiopediátrico atendeu, neste primeiro momento, no município cerca de 570 crianças campo-alegrenses.
Além dos atendimentos às crianças, a equipe do Projeto “Coração de Estudante” realizou palestras sobre prevenção à doença e noções de primeiros socorros aos pais e professores, através do Dr. Cláudio Soriano, pediatra. Os atendimentos aconteceram nas salas do Centro de Educação Infantil Lizete Alves, em Luziápolis, coordenado pelo Dr. José Wanderley Neto.
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A prefeita Pauline Pereira participou da abertura do Projeto, e na oportunidade, agradeceu a parceria com o Governo de Alagoas que ofertou essa grande ação de saúde em prol da primeira infância no município de Campo Alegre e a todos das Secretarias de Educação e Assistência Social, pelo engajamento e parceria na realização deste evento.
No momento das consultas, se, ao colocar o estetoscópio no peito da criança, os alunos e os profissionais do Hospital do Coração de Alagoas, em vez de ouvirem o coração fazer o tradicional ‘tum-tum-tum’, escutarem um ruído que lembre um fole ou água saindo de um cano, por exemplo. Trata-se de um sopro, isto é, uma alteração no barulho que o sangue faz ao passar pelo coração – e é preciso investigá-lo, o mais rápido possível.
Das crianças consultadas, 19 foram diagnosticadas com algum tipo de problema e encaminhadas para realizarem exames mais específicos e o tratamento necessário. Caso seja identificado o problema cardíaco, a criança recebe acompanhamento desde a assistência clínica até o caso cirúrgico, para que se resolva o problema na Casa do Coraçãozinho, em Maceió, onde ela fará eletrocardiogramas, ecocardiogramas, exames de sangue, cateterismo e procedimentos hemodinâmicos.
Sobre a Cardiopatia Congênita
A cardiopatia é uma anomalia na formação do coração da criança ainda no útero, podendo ser diagnosticado do nascimento até os cinco anos de idade. Quanto mais cedo for identificada, há mais chances de ter uma recuperação com sucesso.
Segundo dados da Sociedade Brasileira de Cardiologia, 23 mil crianças nascem com enfermidades cardíacas onde 80% precisam fazer algum tipo de cirurgia durante o desenvolvimento.
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