A Educação de Jovens e Adultos - EJA visa corrigir questões sociais como exclusão e exploração, bem como outras situações que gerem consequências maiores, como a perigosa marginalização. Trata-se de uma modalidade de ensino amparada por lei e destinada às pessoas que, por algum motivo, não tiveram acesso ao ensino regular na idade apropriada.
Nessa perspectiva, a Secretaria Municipal de Educação de Campo Alegre por meio do Núcleo de Educação de Jovens e Adultos, concluiu na ultima terça-feira (06), o monitoramento nas Instituições de Ensino da Rede Municipal de Ensino que ofertam a modalidade EJA.
O monitoramento teve início no dia 19 de fevereiro na Escola Municipal Miguel Matias e durante as duas últimas semanas, foram visitadas as Escolas Olival Tenório, Escola João Fernandes Vieira Filho, Escola Helenilda Correia, Escola João Paulo II e Escola Felizardo Souza Lima, pela equipe técnica da SEMED, composta pela Coordenadora do Núcleo da EJA, Professora Irisdelma Gomes e pelo Diretor de Gestão do Sistema de Ensino – DIGESE, Professor Lucas Rinaldo com o objetivo de alinhar as ações pedagógicas e demais demandas existentes, focando em um ensino de qualidade e com uma aprendizagem significativa.
A EJA como modalidade de Ensino Fundamental, constitui-se direito dos jovens e adultos, tendo o município o dever de assegurar de forma gratuita oportunidades educacionais adequadas, ofertando uma educação de qualidade e promovendo a inclusão social.
O aluno da Educação de Jovens e Adultos já desenvolve os conteúdos, se envolvendo nas práticas sociais. A dimensão política e social deve fazer parte das discussões em aula a partir do momento em que o interesse do jovem e do adulto, trabalhador ou não, é estar engajado e participante no contexto social e cultural em que está inserido.
“A EJA possui uma característica de evasão escolar durante o ano letivo, por isso, a nossa preocupação em monitorar e visitar todas as turmas de educação de jovens, a fim de buscar solucionar possíveis problemas que dificultem o acesso ou permanência do aluno em sala, a exemplo da superlotação e questões de transporte”, destacou a Coordenadora do Núcleo de Jovens e Adultos, Professora Irisdelma Gomes.
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