sábado, 16 de abril de 2022

Espaços Crer e Ser são selecionados para execução de projeto financiado pelo Fundo Municipal da Criança e do Adolescente - FMCA

Os Espaços Crer e Ser foram selecionados com o Projeto “A Arte de Incluir” para ser financiado pelo Fundo Municipal da Criança e do Adolescente-FMCA durante o ano de 2022 com recursos na ordem de R$ 71.625,80. OS espaços são organizados através do Núcleo Estratégico da Educação Especial e Inclusiva da Secretaria Municipal de Educação.

O Município de Campo Alegre atualmente é uma das referências no Estado de Alagoas no atendimento aos alunos com deficiência, contando com 2 (dois) Centros de Atendimento Especializado, sendo um na mede do município e outro no Distrito Luziápolis atendendo tanto com intervenções clínica (psicóloga, fonoaudióloga, fisioterapeuta, terapeuta ocupacional) como com atendimento educacional especializado – AEE.

Os Espaços Crer e Ser, tem como foco principal o desenvolvimento da criança e do adolescente com deficiência; implementando atividades que reconheçam, valorizem e fortaleçam habilidades, competências e aptidões nas áreas: educacionais, esportivas, culturais, artísticas e econômica, sendo oferecido o atendimento a aproximadamente a 226 alunos na rede pública municipal; agregando com o Projeto “A arte de incluir”, o fortalecimento do processo de inclusão dessas crianças e adolescentes em toda a rede pública municipal.

O acesso à educação e o direito à aprendizagem são garantias constitucionais universais, ou seja, previstas a todos os brasileiros como dever do Estado e da família. A inclusão, nada mais é, do que diminuir ou eliminar barreiras que impeçam o pleno desenvolvimento do indivíduo.

A diversidade de experiências, habilidades, contextos e capacidades entre estudantes é uma realidade que deve ser celebrada através de práticas educacionais inclusivas e o Município de Campo Alegre está sempre buscando aprimorar cada vez mais os trabalhos ofertados aos alunos com deficiência, procurando proporcionar-lhes uma melhor qualidade de vida.

É preciso não só lidar com elas, mas também entender que podemos aprender com elas. Ao mesmo tempo, envolver e sensibilizar a família, para que possam contribuir com esse processo; movimentar-se para que esta inclusão ocorra junto à sociedade, a partir das competências que possam ser desenvolvidas, sem que essas crianças e adolescentes fiquem paralisadas pelas suas dificuldades, conviver no mesmo espaço, com as mesmas oportunidades e algumas adaptações que se tornam necessárias; promovendo a compreensão de que a deficiência não é fator excludente, mas sim outra forma de criar superação aos afazeres e dificuldades da vida diária.

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