A Prefeitura Municipal de Campo Alegre, através da parceria entre Secretaria Municipal de Educação e Secretaria Municipal de Cultura promoveu a Expodiversidade edição 2019, que trouxe como tema: “Ressignificando a cultura afro-brasileira” e teve com objetivo disseminar, reconhecer e divulgar conceitos sobre a identidade afro-brasileira e indígena através de apresentações culturais.
O evento foi realizado em dois momentos, na quarta-feira 27 de Novembro no Centro Social de Campo Alegre – CESCA e na quinta-feira, 28, na Praça Multieventos em Luziápolis, contando com a participação de técnicos da Secretaria Municipal de Educação, Secretaria de Cultura, equipes gestoras, professores e professoras, profissionais da educação e estudantes das instituições de ensino da rede pública municipal e estadual.
A Expodiversidade é uma ação já prevista como estratégia do Plano Municipal de Educação, além de coincidir com mês da Consciência Negra, período que é dedicado a debater a cultura afro-brasileira, reconhecimento e afirmação do povo negro na nossa sociedade.
Na abertura do primeiro dia o professor José Benedito da Silva, da Escola João Fernandes Vieira Filho, fez uma importante fala onde destacou a importância de trazer o debate sobre a negritude para as instituições, bem como enfatizou a necessidade de se promover o enfrentamento ao racismo.
No segundo dia professor João Paulo Nascimento, da Escola Felizardo Souza Lima, ressaltou a Lei 10.639/2003 como importante mecanismo para garantir a abordagem sobre a cultura afro nas escolas, ao tempo que fez uma retrospectiva acerca da condição dos povos africanos ao longo da história, destacando aspectos como luta, identidade e religiosidade.
O evento teve as seguintes apresentações culturais:
Escola João Paulo II – Banda de flauta com toque afro
Escola Miguel Matias - A cor da minha pele
Escola Helenilda Correia - Perola nêgra (a liberdade)
Escola Maria Lourinete - Toada da Consciência Negra
Escola João Fernandes - Do Gênesis ao Maculelê
Escola Professora Zenóbia – Cota não é esmola
Escola Monsenhor Hildebrando - Nego Nagô
Escola Cicero Salustiano - Negritude e Resistência
Escola Menino Jesus - Consciência negra
Escola Mizael – Consciência, identidade e resistência Negra
Escola Pedro de Oliveira – Swingueira da cor
Escola Estadual Dorgival Gonçalves – Vai ter mais preto na faculdade sim do que na delegacia
Grupo Let’s Dance – Arte pela inclusão
A Expodiversidade buscou evidenciar e enaltecer a influência e a cultura herdadas dos povos africanos e indígenas e que são parte do nosso cotidiano, em que o trabalho exposto por meio das apresentações foram resultados das atividades pedagógicas desenvolvidas nas instituições de ensino.
O evento foi realizado em dois momentos, na quarta-feira 27 de Novembro no Centro Social de Campo Alegre – CESCA e na quinta-feira, 28, na Praça Multieventos em Luziápolis, contando com a participação de técnicos da Secretaria Municipal de Educação, Secretaria de Cultura, equipes gestoras, professores e professoras, profissionais da educação e estudantes das instituições de ensino da rede pública municipal e estadual.
A Expodiversidade é uma ação já prevista como estratégia do Plano Municipal de Educação, além de coincidir com mês da Consciência Negra, período que é dedicado a debater a cultura afro-brasileira, reconhecimento e afirmação do povo negro na nossa sociedade.
Na abertura do primeiro dia o professor José Benedito da Silva, da Escola João Fernandes Vieira Filho, fez uma importante fala onde destacou a importância de trazer o debate sobre a negritude para as instituições, bem como enfatizou a necessidade de se promover o enfrentamento ao racismo.
No segundo dia professor João Paulo Nascimento, da Escola Felizardo Souza Lima, ressaltou a Lei 10.639/2003 como importante mecanismo para garantir a abordagem sobre a cultura afro nas escolas, ao tempo que fez uma retrospectiva acerca da condição dos povos africanos ao longo da história, destacando aspectos como luta, identidade e religiosidade.
O evento teve as seguintes apresentações culturais:
Escola João Paulo II – Banda de flauta com toque afro
Escola Miguel Matias - A cor da minha pele
Escola Helenilda Correia - Perola nêgra (a liberdade)
Escola Maria Lourinete - Toada da Consciência Negra
Escola João Fernandes - Do Gênesis ao Maculelê
Escola Professora Zenóbia – Cota não é esmola
Escola Monsenhor Hildebrando - Nego Nagô
Escola Cicero Salustiano - Negritude e Resistência
Escola Menino Jesus - Consciência negra
Escola Mizael – Consciência, identidade e resistência Negra
Escola Pedro de Oliveira – Swingueira da cor
Escola Estadual Dorgival Gonçalves – Vai ter mais preto na faculdade sim do que na delegacia
Grupo Let’s Dance – Arte pela inclusão
A Expodiversidade buscou evidenciar e enaltecer a influência e a cultura herdadas dos povos africanos e indígenas e que são parte do nosso cotidiano, em que o trabalho exposto por meio das apresentações foram resultados das atividades pedagógicas desenvolvidas nas instituições de ensino.
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