A Secretaria Municipal de Educação realizou na última sexta-feira (09), no Auditório da Escola Professora Zenóbia Ferreira da Silva o Seminário Por uma Educação Sem Racismo, com o tema “Valores Civilizatórios Afro-brasileiros”, destinado a coordenadores pedagógicos e professores das disciplinas complementares e da Educação de Jovens e Adultos – EJA.
A abertura foi realizada pela professora e técnica da SEMED, Marice Rocha Barbosa, onde destacou a importância de trabalhar com abordagens relacionadas a história da África e dos negros, bem como suas identidades e memórias enquanto ponto de partida para compreender a construção da sociedade brasileira.
Em seguida, a professora e técnica da SEMED, Maria Irisdelma Gomes, apresentou uma reflexão sobre o preconceito social ao recitar um poema de sua autoria, intitulado “Sociedade amordaçada".
O seminário contou com uma palestra ministrada pelo professor José Benedito da Silva (professor da disciplina de História da Escola João Fernandes Vieira Filho), onde inicialmente apresentou uma reflexão sobre o repensar do estudo da história africana, em que esta não aconteça no ensino pelo ensino, mas que seja focada na desconstrução das ideologias racistas que se apresentam como realidade em nossa sociedade. Em seguida, deu ênfase a discussão acerca de como está constituído o Currículo Manifesto e Oculto, destacando que “Educar é promover encontros”.
Outras questões foram pontuadas, como a identidade, que é um dos principais elementos na construção social de um indivíduo, sendo que esta não é inata, porém se constrói no contexto social histórico e cultural em que estamos inseridos e estão relacionadas aos referenciais de inserção em um determinado grupo, às formas de reconhecimento e aos processos culturais de construção e representações simbólicas.
Encerrou sua fala enfatizando que enfrentar o racismo na infância é crucial e deve mobilizar toda a sociedade brasileira, porque ali estão sendo moldadas todas as possibilidades de identidade das pessoas.
“Momentos como estes são primordiais para que nós, profissionais da educação, possamos refletir nossa prática, no sentido de ampliarmos nosso conhecimento para atender ao que a legislação educacional orienta e assim contribuir para a construção positiva da identidade racial dos nossos estudantes”, ressalta Marice Rocha.
A abertura foi realizada pela professora e técnica da SEMED, Marice Rocha Barbosa, onde destacou a importância de trabalhar com abordagens relacionadas a história da África e dos negros, bem como suas identidades e memórias enquanto ponto de partida para compreender a construção da sociedade brasileira.
Em seguida, a professora e técnica da SEMED, Maria Irisdelma Gomes, apresentou uma reflexão sobre o preconceito social ao recitar um poema de sua autoria, intitulado “Sociedade amordaçada".
O seminário contou com uma palestra ministrada pelo professor José Benedito da Silva (professor da disciplina de História da Escola João Fernandes Vieira Filho), onde inicialmente apresentou uma reflexão sobre o repensar do estudo da história africana, em que esta não aconteça no ensino pelo ensino, mas que seja focada na desconstrução das ideologias racistas que se apresentam como realidade em nossa sociedade. Em seguida, deu ênfase a discussão acerca de como está constituído o Currículo Manifesto e Oculto, destacando que “Educar é promover encontros”.
Outras questões foram pontuadas, como a identidade, que é um dos principais elementos na construção social de um indivíduo, sendo que esta não é inata, porém se constrói no contexto social histórico e cultural em que estamos inseridos e estão relacionadas aos referenciais de inserção em um determinado grupo, às formas de reconhecimento e aos processos culturais de construção e representações simbólicas.
Encerrou sua fala enfatizando que enfrentar o racismo na infância é crucial e deve mobilizar toda a sociedade brasileira, porque ali estão sendo moldadas todas as possibilidades de identidade das pessoas.
“Momentos como estes são primordiais para que nós, profissionais da educação, possamos refletir nossa prática, no sentido de ampliarmos nosso conhecimento para atender ao que a legislação educacional orienta e assim contribuir para a construção positiva da identidade racial dos nossos estudantes”, ressalta Marice Rocha.
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