A produção das máscaras de tecido e modelos simples que funcionam como barreiras na propagação da doença foi recomendada pelo Ministério da Saúde.
Desde o início da pandemia provocada pelo novo coronavírus, uma corrida mundial em busca de máscaras de proteção fez com que elas sumissem das prateleiras. O Ministério da Saúde está realizando compras de fornecedores nacionais e internacionais, em grandes quantidades, para garantir a proteção dos profissionais de saúde, que trabalham na assistência às pessoas doentes.
A confecção de máscaras caseiras tem se tornando um fenômeno mundial e qualquer cidadão pode fazer a sua em casa.
O ministro da saúde, Luiz Henrique Mandetta, orientou as pessoas a utilizarem as máscaras caseiras como forma de evitar o contágio ou a transmissão do vírus e reforçou que a recomendação é que máscaras cirúrgicas e N95/PFF2 sejam priorizadas para os profissionais, para assim garantir a manutenção dos serviços de saúde.
A Associação para o Bem-estar Social e Cultural de Campo Alegre – ABESC, passou a produzir as máscaras em quantidade, recrutou mais costureiras para a produção e atualmente já vem confeccionado em média 200 (duzentas) unidades por dia.
O trabalho reúne 29 mulheres da sede e distrito Luziápolis que preocupadas com à proliferação do vírus, realizam a produção tanto na sede da instituição ABESC, quanto em suas próprias residências.
Cada unidade que é reutilizável custa apenas R$ 6,00 e podem ser adquiridas diretamente pelo Instagram @abesc.campoalegre ou através do whatsapp (82)99632-6765.
Os valores são bastante acessíveis, considerando principalmente que visam em primeiro lugar uma forma de contribuir para que o novo coronavírus não se prolifere e infecte as pessoas.
Fotos: Anne Santie
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