No ultimo dia 10 de março, a equipe do Centro de Referência de Assistência Social - CREAS realizou uma roda de conversa com os beneficiários do Complexo Nutricional de Campo Alegre (sede), abordando o tema: As várias formas de Violência Contra a Mulher. Na oportunidade compareceram 88 (Oitenta e oito) pessoas, entre homens e mulheres.
Os técnicos socializaram que a Lei Maria da Penha e sua Inovação tipificam e define de forma bem clara a violência doméstica e familiar contra a mulher, sendo caracterizada como qualquer tipo de conduta que lhe cause morte, dano ou sofrimento físico, sexual ou psicológico à mulher, seja no âmbito da unidade doméstica, da família ou em qualquer relação íntima de afeto.
Mediante tais fatos, existem vários tipos de violência contra a mulher, como por exemplo: Violência de gênero, na qual é sofrida pelo fato de ser mulher, sem distinção de raça, classe social ou religião; Violência física, que causa danos a integridade física de uma pessoa, manifestando-se de várias formas, com tapas, socos, mordidas, chutes, estrangulamento, arrancar as roupa, dentre outros atos; Violência Institucional, na qual é a violência exercida pelos próprios serviços públicos, o que exemplifica este ato é a falta de escuta qualificada, negligência, desqualificação do profissional, peregrinação por diversos serviços até conseguir receber atendimento; Violência Doméstica que geralmente é praticada por um membro da família que vive com a vítima, pode ser abuso sexual, psicológico, entre outros; Violência Sexual, na qual obriga manter contato sexual, físico ou verbal e até participar de outras relações sexuais através do uso da força; Violência Psicológica que implica prejuízo a saúde psicológica, se caracteriza por querer controlar as ações da vítima, decisões, por meio de intimidação, manipulação e ameaças; Violência Econômica, que são atos destrutivos ou omissão, que conseguem afetar a saúde emocional e a sobrevivência dos membros da família, são os roubos, destruição de bens pessoais como roupas e objetos, dentre outros; Violência Patrimonial, que significa dano, perda, subtração, destruição de objetos, documentos pessoais, bens e valores, por fim existe também a Violência Moral, esta é destinada a caluniar, difamar ou injuriar a honra ou a reputação da mulher.
A ação teve uma grande importância, pois foi o momento de socializar aos participantes sobre todos os serviços de proteção à mulher e assim encorajá-las no sentido de denunciar para efetivação de seus direitos.
No encerramento foi realizado o sorteio de brindes e interagimos com todos os participantes, enfatizamos que o CREAS presta serviços especializados e continuados, assim como dispomos de atendimento jurídico a indivíduos com seus direitos violados. Tais serviços são direcionados as famílias envolvidas neste processo de violação, dando-lhes oportunidade de enfrentar/superar com autonomia os reveses da vida pessoal e social sempre fortalecendo os vínculos familiares para efetividade destas ações protetivas.
Os técnicos socializaram que a Lei Maria da Penha e sua Inovação tipificam e define de forma bem clara a violência doméstica e familiar contra a mulher, sendo caracterizada como qualquer tipo de conduta que lhe cause morte, dano ou sofrimento físico, sexual ou psicológico à mulher, seja no âmbito da unidade doméstica, da família ou em qualquer relação íntima de afeto.
Mediante tais fatos, existem vários tipos de violência contra a mulher, como por exemplo: Violência de gênero, na qual é sofrida pelo fato de ser mulher, sem distinção de raça, classe social ou religião; Violência física, que causa danos a integridade física de uma pessoa, manifestando-se de várias formas, com tapas, socos, mordidas, chutes, estrangulamento, arrancar as roupa, dentre outros atos; Violência Institucional, na qual é a violência exercida pelos próprios serviços públicos, o que exemplifica este ato é a falta de escuta qualificada, negligência, desqualificação do profissional, peregrinação por diversos serviços até conseguir receber atendimento; Violência Doméstica que geralmente é praticada por um membro da família que vive com a vítima, pode ser abuso sexual, psicológico, entre outros; Violência Sexual, na qual obriga manter contato sexual, físico ou verbal e até participar de outras relações sexuais através do uso da força; Violência Psicológica que implica prejuízo a saúde psicológica, se caracteriza por querer controlar as ações da vítima, decisões, por meio de intimidação, manipulação e ameaças; Violência Econômica, que são atos destrutivos ou omissão, que conseguem afetar a saúde emocional e a sobrevivência dos membros da família, são os roubos, destruição de bens pessoais como roupas e objetos, dentre outros; Violência Patrimonial, que significa dano, perda, subtração, destruição de objetos, documentos pessoais, bens e valores, por fim existe também a Violência Moral, esta é destinada a caluniar, difamar ou injuriar a honra ou a reputação da mulher.
A ação teve uma grande importância, pois foi o momento de socializar aos participantes sobre todos os serviços de proteção à mulher e assim encorajá-las no sentido de denunciar para efetivação de seus direitos.
No encerramento foi realizado o sorteio de brindes e interagimos com todos os participantes, enfatizamos que o CREAS presta serviços especializados e continuados, assim como dispomos de atendimento jurídico a indivíduos com seus direitos violados. Tais serviços são direcionados as famílias envolvidas neste processo de violação, dando-lhes oportunidade de enfrentar/superar com autonomia os reveses da vida pessoal e social sempre fortalecendo os vínculos familiares para efetividade destas ações protetivas.
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