O Centro de Referência Especializado de Assistência Social – CREAS, realizou ações de socialização de informações e orientações sociais na recepção do Programa Social Bolsa Família e na Escola Municipal João Paulo II no Conjunto Olival Tenório, em alusão a Campanha de Erradicação ao Trabalho Infantil. No momento, foi socializado as piores formas de trabalho infantil, suas causas, seus danos a saúde física, mental e moral destas crianças e adolescentes.
Na oportunidade os profissionais realizaram esclarecimentos sobre esta violação que é um mal que assola a sociedade, sendo mais comum em famílias em situação de vulnerabilidade social.
Em muitas situações os menores são submetidos a cenários insalubres e inseguros em que carregam peso e fazem esforços físicos excessivos, bem como são expostas a locais sujos, contaminados e perigosos, podendo causar infecções, lesões, prejudicar o desenvolvimento e até acarretar em danos físicos irreversíveis, como por exemplo, amputações.
A Criança/Adolescente que se encontra em situação de trabalho infantil está vulnerável a abuso psicológico, bem como outros tipos de violência, onde tais danos podem lhes acompanhar por toda vida, podendo desencadear baixa auto-estima, transtornos e doenças psicológicas que os influenciarão no decorrer da vida adulta.
Ainda na ocasião foi destacado que o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), trata das penalidades que os responsáveis poderão sofrer mediante as leis caso mantenham sua criança ou adolescente em situação de trabalho infantil.
As ações tem objetivo minimizar os casos e de sensibilizar toda sociedade civil para abraçar a causa que não é de responsabilidade apenas da rede socioassistencial, é de todos, pois, a pessoa que “contrata” o serviço de uma criança ou adolescente para carroçar ou qualquer outro tipo de trabalho infantil, também poderá sofrer as devidas penalidades.
“Precisamos conscientizar a população de que as consequências são inúmeras, o afastamento da escola é o mais comum, uma vez que o acúmulo de funções desmotiva a educação, chegando à evasão escolar, acarretando assim a falta de capacitação profissional, lhes deixando as margens de melhores oportunidades de emprego, mantendo este ciclo de pobreza entre as gerações de uma mesma família”, destacou a assistente social Roberta Braga.
Na oportunidade os profissionais realizaram esclarecimentos sobre esta violação que é um mal que assola a sociedade, sendo mais comum em famílias em situação de vulnerabilidade social.
Em muitas situações os menores são submetidos a cenários insalubres e inseguros em que carregam peso e fazem esforços físicos excessivos, bem como são expostas a locais sujos, contaminados e perigosos, podendo causar infecções, lesões, prejudicar o desenvolvimento e até acarretar em danos físicos irreversíveis, como por exemplo, amputações.
A Criança/Adolescente que se encontra em situação de trabalho infantil está vulnerável a abuso psicológico, bem como outros tipos de violência, onde tais danos podem lhes acompanhar por toda vida, podendo desencadear baixa auto-estima, transtornos e doenças psicológicas que os influenciarão no decorrer da vida adulta.
Ainda na ocasião foi destacado que o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), trata das penalidades que os responsáveis poderão sofrer mediante as leis caso mantenham sua criança ou adolescente em situação de trabalho infantil.
As ações tem objetivo minimizar os casos e de sensibilizar toda sociedade civil para abraçar a causa que não é de responsabilidade apenas da rede socioassistencial, é de todos, pois, a pessoa que “contrata” o serviço de uma criança ou adolescente para carroçar ou qualquer outro tipo de trabalho infantil, também poderá sofrer as devidas penalidades.
“Precisamos conscientizar a população de que as consequências são inúmeras, o afastamento da escola é o mais comum, uma vez que o acúmulo de funções desmotiva a educação, chegando à evasão escolar, acarretando assim a falta de capacitação profissional, lhes deixando as margens de melhores oportunidades de emprego, mantendo este ciclo de pobreza entre as gerações de uma mesma família”, destacou a assistente social Roberta Braga.
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