quinta-feira, 20 de outubro de 2016

Ministério da saúde escolheu Campo Alegre para produzir documentário sobre o Melhor em Casa

O município de Campo Alegre foi escolhido entre todos os municípios do nordeste do Brasil para a realização de um documentário sobre os serviços do programa de atendimento de saúde domiciliar Melhor em Casa. O material produzido pelo Ministério da saúde será divulgado nacionalmente em Janeiro de 2017.

Nesta quarta-feira 19 e quinta-feira 20 de Outubro, a equipe de reportagem do Ministério esteve no município onde acompanhou os profissionais do programa desde a saída da base até a casa dos pacientes atendidos no conforto do seu lar.

Campo Alegre já foi premiado e teve os trabalhos do melhor em casa reconhecido nacionalmente pelas experiências apresentadas em Brasília pelo dentista Franklin Regazzone. 

Melhor em Casa – Serviço de Atenção Domiciliar

O Melhor em Casa é um serviço indicado para pessoas que apresentam dificuldades temporárias ou definitivas de sair do espaço da casa para chegar até uma unidade de saúde, ou ainda para pessoas que estejam em situações nas quais a atenção domiciliar é a mais indicada para o seu tratamento. A atenção domiciliar visa a proporcionar ao paciente um cuidado mais próximo da rotina da família, evitando hospitalizações desnecessárias e diminuindo o risco de infecções, além de estar no aconchego do lar.

Conforme a necessidade do paciente, esse cuidado em casa pode ser realizado por diferentes equipes. Quando o paciente precisa ser visitado de maneira mais espaçada, por exemplo, uma vez por mês, e já está mais estável, este cuidado pode ser realizado pela equipe de Saúde da Família/Atenção Básica de sua referência. Já nos casos em que o paciente precisa ser visitado semanalmente ou mais, ele poderá ser acompanhado por equipes específicas de Atenção Domiciliar, como as que fazem parte do Programa Melhor em Casa.

O atendimento é realizado por equipes multidisciplinares, formadas prioritariamente por médicos, enfermeiros, técnicos em enfermagem e fisioterapeuta ou assistente social. Outros profissionais (fonoaudiólogo, nutricionista, odontólogo, psicólogo, terapeuta ocupacional e farmacêutico) poderão compor as equipes de apoio. Cada equipe poderá atender, em média, 60 pacientes, simultaneamente.


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