O Estado conseguiu, no ano de 2015 e 2016, um incremento de mais de 26% de planejamento para investir na agricultura familiar e fomenta setor agrícola no interior de Alagoas
O secretário municipal de agricultura de Campo Alegre Leonardo Monteiro participou nesta quinta-feira (14), no Palácio República dos Palmares em Maceió, do Lançamento do Plano Safra 2016/2017.
Como forma de buscar recursos para o fortalecimento da agricultura familiar e investimentos no setor urbano, de serviço e indústrias, o governador em exercício, Luciano Barbosa, afirmou que o Plano Safra 2016/2017 garante o fomento do setor, que é visto, diretamente, no interior do Estado.
O lançamento do plano, que marca o início do novo ano agrícola, foi realizado na manhã desta quinta-feira Luciano Barbosa enfatizou que o Estado conseguiu, no ano de 2015 e 2016, um incremento de mais de 26% de planejamento para investir na agricultura familiar. Ele explicou que os recursos vindos apenas Banco do Brasil são significativos.
“A maior parte dos recursos são destinados à agricultura familiar, isso também é muito importante para nós, do Governo do Estado, porque é uma demonstração de que a agricultura familiar sai fortalecida através desses investimentos”, frisou Barbosa.
De acordo com os números referentes ao Plano Safra para o Estado no período 2016/2017, no total, entre as linhas de crédito para a agricultura familiar, o médio agricultor e a agricultura empresarial, o Banco do Brasil vai oferecer R$ 200 milhões, um aumento de 26% em relação ao ano anterior.
Nas linhas de crédito do Plano Safra, os agricultores pegam recursos com taxas de juros abaixo dos valores de mercado. O governo compensa o banco pelo pagamento mais baixo de juros com recursos do Tesouro, a chamada equalização.
O secretário de Estado da Agricultura, Pesca e Aquicultura, Álvaro Vasconcelos, disse que neste ano o governo conseguiu que a burocracia para o financiamento diminuísse. "É preciso que o agricultor procure a gerência do banco para resolver sua situação e conseguir mais crédito", orientou.
O superintendente do Banco do Brasil para Negócios e Varejo com o Governo, Marco Antônio Felício Sanches, disse que o financiamento é para investimento e movimenta o setor da agricultura. "Existem produtores que têm dívidas, mas os que estiverem em dia poderão adquirir um novo crédito. isso não impede que eles financiem uma nova produção", explicou.
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