Exame para detectar problema auditivo, que atinge 15 milhões de brasileiros, deve ser feito até três meses de idade para evitar complicações na fala e no aprendizado.
Um teste simples feito 48 horas após o nascimento do bebê pode detectar se o recém-nascido tem algum problema auditivo e evitar problemas na fala e no aprendizado da criança. A avaliação é rápida, indolor e importante para toda a vida da pessoa. Conhecido popularmente como teste da orelhinha, a Emissão Evocada Otoacústica existe há muitos anos, mas até hoje poucas maternidades públicas brasileiras realizam o exame, mesmo com a vigência de leis dispondo sobre a obrigatoriedade.
Onde e Por quem é feito e onde é feito?
Na cidade de Campo Alegre-AL o teste da orelhinha é realizado gratuitamente na Unidade Mista Senador Arnon de melo – UMSAM, onde o município conta com profissional especialista responsável por esses testes da orelhinha. A Fonoaudióloga Katiuse Costa realiza os testes em Luziápolis e Campo Alegre.
Teste da Orelhinha
Orienta-se realizar o teste da orelhinha, nos primeiros anos de vida do bebê (03 meses), detectando perdas precoces que possam influenciar no aprendizado da linguagem. Geralmente o exame é realizado no berçário em sono natural, de preferência no 2º ou 3º dia de vida. O tempo de duração varia entre 5 e 10 minutos, não tem qualquer contra-indicação, não acorda nem incomoda o bebê. Não exige nenhum tipo de intervenção invasiva (uso de agulhas ou qualquer objeto perfurante) e é absolutamente inócuo. A triagem auditiva é feita inicialmente através do exame de emissões acústicas evocadas (código 51.01.039-9 AMB).
É importante saber que, quando o bebê está submetido a apresentar possíveis problemas auditivos ao nascer ou adquiri-los nos primeiros anos de vida. Devemos prevenir a deficiência auditiva ou até mesmo de remediar, no caso dos bebês que apresentam surdez congênita, taí a importância de triagem auditiva neonatal que tem como finalidade avaliar a audição em recém nascidos. Esses procedimentos ambulatoriais são eficazes no sentido de prevenção e cuidados auditivos, sendo indicado por instituições do mundo inteiro, visando o diagnóstico precoce de perda auditiva, uma vez que sua incidência, na população geral, é de 1 a 2 por 1000 nascidos vivos.
Qual é o próximo passo após o exame?
Quando detectado algum problema, o bebê é encaminhado para um serviço de diagnóstico, onde serão realizados a avaliação otorrinolaringológica e exames complementares. Nessa fase muitos bebês apresentarão audição normal e alguns terão a perda auditiva confirmada. Uma vez confirmados o tipo e o grau da perda auditiva, o bebê será encaminhado para um programa de intervenção precoce a fim de orientar a família, preparar para o uso de aparelhos de amplificação ou implante coclear e terapia fonoaudiológica. O fonoaudiólogo tem papel fundamental durante todas as fases do processo de detecção, diagnóstico e intervenção precoce nas alterações auditivas.
A audição é fundamental para o desenvolvimento da fala, da linguagem e da aprendizagem!
Um teste simples feito 48 horas após o nascimento do bebê pode detectar se o recém-nascido tem algum problema auditivo e evitar problemas na fala e no aprendizado da criança. A avaliação é rápida, indolor e importante para toda a vida da pessoa. Conhecido popularmente como teste da orelhinha, a Emissão Evocada Otoacústica existe há muitos anos, mas até hoje poucas maternidades públicas brasileiras realizam o exame, mesmo com a vigência de leis dispondo sobre a obrigatoriedade.
Onde e Por quem é feito e onde é feito?
Na cidade de Campo Alegre-AL o teste da orelhinha é realizado gratuitamente na Unidade Mista Senador Arnon de melo – UMSAM, onde o município conta com profissional especialista responsável por esses testes da orelhinha. A Fonoaudióloga Katiuse Costa realiza os testes em Luziápolis e Campo Alegre.
Teste da Orelhinha
Orienta-se realizar o teste da orelhinha, nos primeiros anos de vida do bebê (03 meses), detectando perdas precoces que possam influenciar no aprendizado da linguagem. Geralmente o exame é realizado no berçário em sono natural, de preferência no 2º ou 3º dia de vida. O tempo de duração varia entre 5 e 10 minutos, não tem qualquer contra-indicação, não acorda nem incomoda o bebê. Não exige nenhum tipo de intervenção invasiva (uso de agulhas ou qualquer objeto perfurante) e é absolutamente inócuo. A triagem auditiva é feita inicialmente através do exame de emissões acústicas evocadas (código 51.01.039-9 AMB).
É importante saber que, quando o bebê está submetido a apresentar possíveis problemas auditivos ao nascer ou adquiri-los nos primeiros anos de vida. Devemos prevenir a deficiência auditiva ou até mesmo de remediar, no caso dos bebês que apresentam surdez congênita, taí a importância de triagem auditiva neonatal que tem como finalidade avaliar a audição em recém nascidos. Esses procedimentos ambulatoriais são eficazes no sentido de prevenção e cuidados auditivos, sendo indicado por instituições do mundo inteiro, visando o diagnóstico precoce de perda auditiva, uma vez que sua incidência, na população geral, é de 1 a 2 por 1000 nascidos vivos.
Qual é o próximo passo após o exame?
Quando detectado algum problema, o bebê é encaminhado para um serviço de diagnóstico, onde serão realizados a avaliação otorrinolaringológica e exames complementares. Nessa fase muitos bebês apresentarão audição normal e alguns terão a perda auditiva confirmada. Uma vez confirmados o tipo e o grau da perda auditiva, o bebê será encaminhado para um programa de intervenção precoce a fim de orientar a família, preparar para o uso de aparelhos de amplificação ou implante coclear e terapia fonoaudiológica. O fonoaudiólogo tem papel fundamental durante todas as fases do processo de detecção, diagnóstico e intervenção precoce nas alterações auditivas.
A audição é fundamental para o desenvolvimento da fala, da linguagem e da aprendizagem!
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