O eleitor, nos últimos anos, presenciou uma verdadeira revolução na maneira de se fazer uma campanha eleitoral.
Não foram apenas as novas tendências políticas do século 21, mas as
transformações tecnológicas encabeçaram a nova maneira de ação. A
tecnologia disponibiliza para os candidatos meios de divulgação que eram
impensáveis há 30 anos.
Computador, internet e telefonia móvel, apenas para citar alguns desses
recursos, foram criados e aperfeiçoados sucessivamente nesse período.
Para acompanhar o avanço técnico, a pesquisa política foi forçada a se
adaptar.
QUAL O PAPEL DA PESQUISA POLÍTICA NA CAMPANHA ELEITORAL?
Dentre todas as transformações ocorridas nas campanhas eleitorais do
século XX, talvez a mais importante tenha sido a inclusão da pesquisa
política, no seu núcleo central de estratégia e decisão.
Hoje não mais se concebe uma campanha feita às cegas, baseada apenas na
sempre discutível "experiência", na intuição e na improvisação. Hoje não
mais se concebe uma campanha que não possua um conhecimento preciso das
opiniões e sentimentos dos eleitores, e do acompanhamento das
flutuações daquelas opiniões.
A pesquisa política possui os instrumentos técnicos adequados para
identificar as propostas aprovadas pelos segmentos decisivos do
eleitorado, de cujo apoio depende a vitória. Além disso, proporciona à
campanha as informações necessárias para definir o seu eixo estratégico,
permitindo-lhe então utilizar, com a maior eficiência possível, os
sempre limitados recursos de que dispõe.
Com Folha
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