O agente cultural e professor campoalegrenseIsrael Souza, 22, está concorrendo ao Prêmio Leya 2012, prêmio de literatura produzido por uma das maiores editoras internacionais em ascensão do momento.
O prêmio Leya de Literatura busca promover eincentivara escrita revelandoautores talentosos no mundo inteiro.Tem por objetivo incentivar a produção de obras originais de escritores de língua portuguesa, e destina-se a galardoar uma obra inédita de ficção literária, na área do romance, que não tenha sido premiada em nenhum outro concurso.
Depois de temporadas no exterior e experiências com área cultural dentro e fora do país, o professor dedicou dois anos à escrita da obra que hoje tem a possibilidade de publicação através da edição do prêmio Leya 2012.
A obra que tem pouco mais de 145 laudas, cerca de 220 páginas aborda questões que ainda não podem ser divulgadas em função da exclusividade doedital da premiação. Contudo, Israel Souza adianta que a temática é polêmica e multifacetada. “Trata-se de uma obra pautada em experiências comuns, sensíveis, na qual busquei preservar a naturalidade das coisas que habitualmente as pessoas não conseguem observar; visualizei o que há de mais intenso em mim, bebi de fontes sentimentais para aflorar e esgotar minha passionalidade em virtude do existencial”, explica o autor.
Radicado na cidade de Maceió, Israel Souza, nasceu em Arapiraca e criou-se na cidade de Campo Alegre, cidades Alagoanas. Atualmente desenvolve atividades educacionais/culturais nas intuições UFAL (Universidade Federal de Alagoas) e SEMED – Maceió (Secretaria Municipal de Educação de Maceió). Apesar da pouca idade, Israel Souza já tem uma trajetória artística longa, tendo participado de programas de TV, escolas e companhias profissionais de dança do cenário artístico Alagoano como o Ballet Eliana Cavalcanti e bailarino convidado de espetáculos como o da escola da professora Noemi Loureiro, atual coordenadora do curso de Licenciatura em Dança da UFAL.
Em uma das perguntas feitas em nossa entrevista o professor explica que nunca pensou em tornar-se um escritor, mas desde cedo foi incentivado por professores que acreditavam existir um grande potencial criativo na escrita do autor. “Minha professora de português chamada Jidelma me selecionou na oitava série do ensino fundamental para participar de um concurso literárioem nível de Brasil quando morava em Campo alegre. Através do concurso Viagem Nestlé pela literatura descobri autores como Carlos Drummond de Andrade e Guilherme de Almeida. Depois de conhecê-los minha vida não foi mais a mesma”. Agora o autor aguarda o resultado dos dez finalistas que serão divulgados pela sede da editora Leya em Portugal para saber quem será o contemplado a publicar e se tornar a mais nova celebridade internacional.
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